qua, 27 de novembro de 2024

Variedades Digital | 23 e 24.11.24

Resumo de Sexta-feira por Germano Rigotto

Foto: Cedida

Resumo de sexta-feira – 08/11/2024

Edição de Chico Bruno

Manchetes dos jornais

Valor Econômico – Fed reduz juro pela 2ª reunião seguida; com Trump, mercado vê espaço menor para cortes

O ESTADO DE S.PAULO – ‘Trump tem de pensar como um habitante do planeta’, diz Lula

O GLOBO – Putin acena a Trump, e Zelensky reage a possível perda de apoio

FOLHA DE S.PAULO – ONGs que receberam R$ 515 mi em emendas entram na mira da CGU

CORREIO BRAZILIENSE – Trump afirma que repatriação dos ilegais é inegociável

Destaques de primeiras páginas, fatos e bastidores mais importantes do dia

Fed corta juro – O Federal Reserve (Fed) cortou os juros em 0,25 ponto percentual, para um intervalo entre 4,50% e 4,75%, em sua segunda redução consecutiva. A decisão foi unânime. O corte já era amplamente esperado em virtude da desaceleração da inflação e do mercado de trabalho. O Fed reduziu o ritmo do afrouxamento monetário em relação a setembro, quando cortou os juros em 0,50 ponto, porque os temores de recessão se dissiparam. No comunicado, o Fed continuou a afirmar que os indicadores recentes sugerem que a atividade econômica continuou a se expandir em um ritmo sólido. “Desde o início do ano, as condições do mercado de trabalho têm desacelerado, e a taxa de desemprego aumentou, mas continua baixa. A inflação progrediu em direção à meta de 2%, mas continua elevada”, diz o texto. Mas o Fed reafirma que está preparado para ajustar sua política monetária se surgirem riscos para o objetivo da autoridade monetária.

Um qualquer – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse em entrevista à CNN dos Estados Unidos que o presidente eleito do país, Donald Trump, precisa pensar como um habitante do planeta Terra ao tomar medidas relacionadas ao meio ambiente. Lula deu a declaração depois de questionado se achava que Trump tirará os EUA do acordo climático de Paris de novo, como fez em seu primeiro governo. “Penso que o presidente Trump tem que pensar como um habitante do planeta Terra”, declarou o petista. Ele mencionou que os Estados Unidos são o país mais rico e mais poderoso do mundo, mas que isso não impede o local de sofrer com as consequências das mudanças climáticas. “Ele está no mesmo planeta que eu estou”, disse.

EUA e Rússia – Pouco mais de um dia após a confirmação da eleição de Donald Trump para a Presidência dos EUA, o líder da Rússia, Vladimir Putin, o parabenizou pelo retorno à Casa Branca, e disse que está “pronto” para estabelecer um diálogo com ele, em espacial sobre a guerra na Ucrânia. Em declarações à parte, o porta-voz do Kremlin sugeriu que os dois podem conversar por telefone antes da posse, marcada para janeiro do ano que vem. Zelensky alerta sobre concessões à Rússia após reeleição de Trump e pede apoio dos EUA e da Europa. Líderes europeus expressam preocupação com retorno do republicano e possíveis impactos na guerra na Ucrânia. Otan busca diálogo sobre aliança entre Rússia e Coreia do Norte.

Desconfiança – A CGU (Controladoria-Geral da União) investiga 20 ONGs que receberam R$ 515 milhões em emendas parlamentares de políticos de partidos da base do governo, do centrão e da direita de 2020 a 2024. O objetivo do órgão, ligado ao governo Lula (PT), é analisar a aplicação desses recursos, a capacidade técnica dessas instituições e a transparência das contratações. A relação foi elaborada após uma determinação do ministro Flávio Dino, do STF (Supremo Tribunal Federal), para um pente-fino em todos os tipos de emendas, como as de relator, de comissões e as chamadas Pix —modalidade de emenda individual que envia repasses para prefeituras. Há repasses de emendas durante os governos de Jair Bolsonaro (PL) e Lula e, entre os autores das emendas, até políticos do ex-partido de Dino em sua carreira política, o PC do B. Essa relação de ONGs não determina alguma ilegalidade, mas sim que a aplicação dos recursos será analisada pela Controladoria.

Não tem papo – Em entrevista à emissora americana NBC News, o presidente eleito dos Estados Unidos afirma que não tem escolha, a não ser expulsar os estrangeiros em situação ilegal no país. “Não é uma questão de etiqueta de preço. (…) Quando pessoas mataram, assassinaram, quando os traficantes destruíram países… Agora, eles estão voltando para esses países, porque não ficarão aqui”, declarou. Ao Correio, brasileiro não documentado na Pensilvânia disse que “Deus está no controle”. Especialista afirma que Trump chegou a falar na deportação de pelo menos 15 milhões de pessoas.

Primeira indicação de Trump – Donald Trump passou os últimos dois dias recluso em sua mansão de Mar-a-Lago, na Flórida, em reuniões com assessores para delinear o próximo gabinete da Casa Branca. No início da noite de ontem, os encontros começaram a dar resultado. O presidente eleito republicano anunciou o primeiro nome da equipe que o ajudará a governar os Estados Unidos entre 2025 e 2028. Susie Wiles, 67 anos, diretora de campanha de Trump foi nomeada para o cargo estratégico de chefe de gabinete da Casa Branca. “Susie é forte, inteligente, inovadora e é universalmente admirada e respeitada”, afirmou o republicano, por meio de um comunicado. “Seguirá trabalhando incansavelmente para tornar os Estados Unidos grandes novamente. É uma honra merecida ter Susie como a primeira chefe de gabinete na história dos Estados Unidos”, acrescentou.

Biden virá à Amazônia – O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, conversou, ontem, com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e confirmou que estará no Brasil entre 17 e 19 de novembro. O norte-americano participará da Cúpula do G20, no Rio de Janeiro, e visitará a Amazônia, uma viagem inédita de um chefe de Estado dos EUA em exercício. Na conversa, Lula e o presidente norte-americano destacaram a convergência de prioridades entre os dois governos para a promoção da transição energética. “Biden enalteceu a importância do Brasil para a preservação das florestas tropicais e para o combate à mudança do clima”, afirmou o Palácio do Planalto, em nota.

À espera de um diálogo “produtivo” com EUA – A vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais americanas, com desempenho acachapante, motivou cautela do Brasil. O governo busca construir uma relação pragmática entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o republicano. Em campos políticos opostos, eles têm um histórico de críticas um do outro. Membros do Palácio do Planalto e da chancelaria brasileira interpretam que tanto Lula quanto Trump já vestiram antes o figurino “pragmático” nas relações internacionais, ao exercerem a diplomacia presidencial. Eles acreditam que ambos possam adotar um diálogo “produtivo”, a despeito do choque ideológico. Ao mesmo tempo, integrantes do governo brasileiro lembram que a relação de 200 anos dos dois países ultrapassa a diplomacia presidencial, que as burocracias de Estado cooperam, independentemente da amizade entre seus governantes. Há um intercâmbio de interesses privados, empresários e grupos de pressão, organizados em associações, que poderão destravar o diálogo.

Para Kerry, nem Trump pode frear agenda verde – Depois das primeiras 48 horas da eleição de Donald Trump como o próximo presidente dos Estados Unidos, autoridades e políticos mais ligados ao governo de Joe Biden começam a perceber que nem tudo está perdido na área do combate às mudanças climáticas. “Não é uma pessoa, um homem, que vai conseguir nos tirar dos trilhos do combate às mudanças climáticas. Nem mesmo o poderoso presidente dos Estados Unidos pode tirar desses trilhos os esforços de 200 países ao redor do mundo”, enfatizou John Kerry, ex-secretário de Estado do governo dos Estados Unidos e ex-assessor especial de Biden para o clima. Kerry proferiu a palestra magna, ontem, na Conferência Internacional Amazônia e novas Economias, em Belém, promovida pelo Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), capitaneado pelo ex-ministro Raul Jungmann. O evento recebeu o carinhoso apelido de COP Pocket, numa referência ao fato de a cidade receber a COP30 daqui a um ano.

Militares e civis na cobrança – Palestrante na II Conferência Internacional Amazônia e Novas Economias, em Belém, o Comandante Militar da Amazônia, general Costa Neves, aproveitou o evento para atestar a “não existência de uma política nacional para a Amazônia” e dizer que a “anomia estatal” na região, com muitos espaços e dificuldade de presença do Estado, facilita a cooptação pelo crime organizado. “Há um ecossistema do crime”, afirmou. A um ano da COP30, o general relata a apreensão de quatro toneladas de pasta base de cocaína, uma tonelada e meia de skank, 200 quilos de mercúrio e mais 110 mil toneladas de cassiterita, além de 200 dragas de garimpos retiradas de circulação. Os números, que deixaram boquiabertos muitos dos ambientalistas. E, se até os militares consideram que a política para a Amazônia não está clara, a proximidade da COP30 é um bom momento para que todos se agarrem neste serviço, a fim de chegar lá com o dever de casa feito.

Renan Filho é contra superagência – O ministro dos Transportes, Renan Filho, admitiu, ontem, ser contra as mudanças na lei das agências reguladoras, que vêm sendo articuladas pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A discussão ocorre em um contexto de cobranças à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), após o apagão que atingiu São Paulo, em outubro. “Alteração das leis das agências não conta com apoio de todos no governo. Eu não gosto do termo superagência para regular todas as agências. Como uma superagência vai definir a política pública?”, indagou, em evento que comemorou os 30 anos da Lei de Concessões, promovido pelo MoveInfra. Segundo o ministro, um órgão supervisor para as agências lembra a tentativa “de tentar colocar todos os problemas do Brasil a cargo do posto Ipiranga”, fazendo alusão ao governo do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Não acredito que eleição de Trump influencie o STF, diz Temer – Michel Temer (MDB) era presidente quando Donald Trump se elegeu pela primeira vez nos Estados Unidos, em 2016. Manteve uma relação institucional com o americano e, agora, avalia que um segundo mandato do republicano terá efeitos limitados sobre o Brasil —o que inclui uma eventual pressão para reverter a inelegibilidade de Jair Bolsonaro (PL). “Eleito Trump nos EUA, isso vai influenciar o Judiciário daqui? Eu não acredito”, afirma Temer, que, em 2021, atuou como ponte para reduzir tensões entre o então presidente e o STF (Supremo Tribunal Federal). “Veja o que o Alexandre [de Moraes] fez no caso do Elon Musk. A posição dele foi firme”, diz. Foi o emedebista que indicou Moraes ao STF, quando presidente. Temer também classifica de “brincadeira” informações que circularam de que ele poderia ser vice de Bolsonaro caso ele revertesse sua inelegibilidade. “Achei esquisitíssimo”.

Oposição turbinada – Fora de cargos-chaves na cúpula do Congresso, o PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, mudou de estratégia e fechou acordos para ampliar sua influência a partir do ano que vem. A legenda de oposição condicionou o apoio aos dois favoritos para comandar as casas legislativas — o senador Davi Alcolumbre (União-AP) e o deputado Hugo Motta (Republicanos-PB) — a ter o posto de vice-presidente, o segundo mais importante na hierarquia. Além disso, a sigla negocia assumir a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, principal colegiado da Casa. A intenção é usar os espaços para avançar com pautas caras ao bolsonarismo. Tanto Alcolumbre, no Senado, quanto Motta, na Câmara, têm formado um amplo arco de aliança, que inclui partidos do Centrão, PL e PT. As costuras por cargos e presidências de comissões têm privilegiado siglas que já declararam apoio aos postulantes. A preocupação de líderes do PL é não repetir o que ocorreu há dois anos, quando o partido ficou de fora dos principais postos. Na ocasião, a sigla lançou Rogério Marinho (RN) como candidato de oposição a Rodrigo Pacheco (PSD-MG) no Senado e foi excluída dos acordos para ocupação de cargos. Já na Câmara, a estratégia foi ceder espaços a aliados do Centrão para também não acabar isolado do bloco que reelegeu Arthur Lira (PP-AL). Em entrevista ao GLOBO, Bolsonaro disse que as negociações vão permitir à sigla a ocupação de “dois postos-chave importantíssimos”, em referência à CCJ do Senado e a vice da mesma Casa. — Quando se perde uma eleição (como no caso de Marinho), não tem espaço na Mesa (Diretora) nem em comissões. Se o meu partido quiser convocar um ministro, hoje, não pode convocar porque não tem ninguém presidindo comissão — disse o ex-presidente.

Congresso é o caminho para quase tudo e pode reverter inelegibilidade – Entusiasmado com a volta de Donald Trump à Presidência dos Estados Unidos, o ex-presidente Jair Bolsonaro alimenta a expectativa de seguir o mesmo caminho no Brasil. Em entrevista ao GLOBO, ele diz que vê a possibilidade de o Congresso aprovar uma anistia que reverta a sua inelegibilidade até 2030 por disseminar informações falsas sobre as urnas eletrônicas. “O Congresso é o caminho para quase tudo. É o Poder mais importante”, afirma o ex-mandatário, alvo de uma investigação que apura uma suposta trama golpista após as eleições de 2022. Bolsonaro nega que tenha participado de uma tentativa de ruptura democrática e conta que o seu entorno debateu “remédios constitucionais” para “buscar uma maneira de questionar o processo eleitoral”. O ex-presidente evita apontar qual nome deve apoiar para 2026, caso continue impedido de disputar as eleições. Reconhece que pensa sobre o assunto, mas que, por ora, ele é o único candidato. “Se lá na frente tiver um problema, se eu infartar hoje, morrer hoje, vão buscar alguém parecido comigo. Tem alguém parecido no momento?”, questiona ele.

‘Marçal do Rio’: médico se movimenta para 2026 – Com mais de 2 milhões de seguidores no Instagram, rede na qual dá dicas sobre capacitação profissional e prega lições de vida, o médico e influenciador Italo Marsili tenta se cacifar para concorrer ao governo do Rio em 2026. Seria uma espécie de “Marçal fluminense”, como já foi batizado por quem acompanha as movimentações do psiquiatra, em referência ao ex-coach Pablo Marçal (PRTB), que disputou a prefeitura de São Paulo este ano. As conversas mais avançadas de Marsili são com o Avante, partido pequeno que, na eleição municipal carioca, integrou a coligação do prefeito Eduardo Paes (PSD), um provável adversário caso encare a empreitada estadual. Simpatizante de ideias do universo bolsonarista, sobretudo do ideólogo de direita Olavo de Carvalho, que morreu em 2022, Marsili foi cotado para assumir o Ministério da Saúde em 2020, quando Nelson Teich deixou a pasta em meio à crise sobre a condução da pandemia de Covid-19. Na época, o médico chegou a ir a Brasília para fazer campanha e contava com a simpatia dos filhos do então presidente Jair Bolsonaro (PL). No Instagram, pediu aos seguidores para “encher a caixa (de e-mail) dos parlamentares”. Comparou Bolsonaro a Jesus Cristo.

MPE pede a cassação de Castro – O Ministério Público Eleitoral (MPE) se manifestou nesta quarta-feira a favor da cassação da chapa do governador Cláudio Castro (PL), eleita no Rio em 2022. O parecer foi emitido pelo vice-procurador-geral Alexandre Espinosa, que opinou pelo fim dos mandatos de Castro, do vice-governador, Thiago Pampolha, e do presidente da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), Rodrigo Bacellar (União). Absolvidos na Justiça estadual, eles respondem agora a acusações na instância federal por abuso de poder político e econômico por suposto envolvimento no “escândalo da Ceperj”. A manifestação do MPE foi revelada pelo blog do colunista Lauro Jardim, do GLOBO. A nova manifestação do MPE veio em resposta a dois recursos judiciais que serão julgados no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), sendo um deles apresentado pela chapa de Marcelo Freixo — na época adversário de Castro, concorrendo pelo PSB —, e o segundo pelo Ministério Público Eleitoral do Rio de Janeiro. As contestações, em si, foram feitas em relação à absolvição dos réus pelo Tribunal Regional Eleitoral do Rio (TRE-RJ) em maio deste ano. Eles foram acusados de participação em um esquema de financiamento de práticas ilícitas eleitorais cometidas por meio de folhas de pagamento secretas da Fundação Ceperj e da Uerj.

O exército age para conter a contaminação política – O chefe do Estado-Maior do Exército (EME), general Richard Fernandez Nunes, publicou na semana passada uma portaria apresentando a nova Política de Ética Profissional e de Liderança Militar da corporação para o quadriênio que vai até 2027. O documento de sete páginas, que vem acompanhado de outro texto com diretrizes para implementação das práticas, define estratégias que a instituição deve utilizar nos próximos anos para “fortalecer a ética e a liderança militar” e combater “informações falsas, confusas, descontextualizadas e superficiais” que circulam no ambiente digital. Segundo o documento, o objetivo do Estado-Maior é que os militares desenvolvam “pensamento crítico” sobre o uso de redes sociais e da Inteligência Artificial (IA), sem fugir dos “preceitos da ética profissional”. Para tal, a nova política mira melhorar a capacidade de seus membros em avaliar, filtrar e lidar com as “questões morais que se apresentam em seu dia a dia” diante do “incontrolável fluxo de estímulos” que recebem.

Lira ‘segura’ tudo – O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), não deu andamento a nenhuma das 97 Propostas de Fiscalização e Controle (PFCs) apresentadas por deputados desde 2023 — ou seja, durante o governo Lula. Esse instrumento legislativo visa a apurar irregularidades no âmbito da administração pública e só pode tramitar na Comissão de Fiscalização e Controle da Casa com o “carimbo” do presidente da Câmara. As sugestões foram apresentadas por diferentes espectros partidários, do PL ao PT, para apurações sobre a gestão atual e a passada. A Coluna do Estadão consultou as 97 propostas apresentadas no governo Lula. Todas constam no sistema da Casa com a seguinte informação: “Aguardando Despacho do Presidente da Câmara dos Deputados”. Procurado, Lira não comentou por que não deu andamento aos pedidos.

Reunião com a Portos RS na Comissão de Economia vai ampliar debate sobre hidrovias

A Comissão de Economia, Desenvolvimento Sustentável e do Turismo definiu nesta quarta-feira (27/11), que a reunião requerida pelo deputado Rodrigo Lorenzoni para ouvir o presidente da Portos RS, Cristiano Klinger, terá a participação de lideranças ligadas aos segmentos econômicos e entidades do setor de hidrovias. Rodrigo avaliou como positiva a destinação de recursos do Fundo de Recuperação do Estado da